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Greve GeralApós mobilização pacífica, Sintramfor vai tentar negociar quitação do benefício com o prefeito

Atenção servidores municipais, o Sintramfor informa que a Greve Geral, que vai começar na quinta-feira (3), será mantida até que a Prefeitura pague o Vale-Alimentação de agosto.

O presidente do Sindicato, Natanael Alves Gonzaga, lembra que a Greve Geral foi determinada em Assembleia dos servidores municipais, no último dia 27, e que a determinação será cumprida, independente do pagamento do salário.

Mobilização

O Sintramfor informa ainda que uma mobilização pacífica será feita na manhã de quinta-feira (3), à partir das 8h da manhã. Todos os servidores municipais deverão ir para a frente da Câmara Municipal, de onde sairão em caminhada até a Prefeitura. Chegando na Prefeitura, o presidente do Sintramfor, acompanhado de outros membros da diretoria e servidores, vão negociar com o prefeito. Do resultado desta reunião dependerá a continuidade ou não da Greve. Portanto, todos os servidores, deverão participar da mobilização.

Percurso e policiamento

Nesta terça-feira (1º), o Sintramfor informou à Polícia Militar o percurso que os servidores vão fazer durante a mobilização e solicitou a presença de policiais afim de evitar que pessoas estranhas ao movimento sindical venham a causar transtornos e até depreciação de algum patrimônio público ou privado, o que não será tolerado pelo Sintramfor, pois a intenção é promover um ato pacífico. Assim, após concentração em frente à Câmara Municipal, às 8h os servidores seguirão pelas ruas Carlos Chagas, Vereadora Maria Hilda, Avenida Paulo Lins, Rua dos Viajantes, Rua Pio XII e Barão de Piumhi até a Prefeitura.

Respostas de 4

  1. Senhor Natanael,
    O Senhor prefeito acabou de telefonar para a rádio Divinal ameaçando o corte do pagamento caso os servidores entrem em greve. Isto nos deixou mais indignados e revoltados ainda. Agora é que devemos fazer GREVE GERAL. Deixe isso claro quando for fazer seu pronunciamento hoje, 02/09, na rádio Divinal.

  2. Tudo que nosso prefeito Moacir tem feito é chantege emocional e tem nos deixado cada dia mais preocupados e com a situação instável.
    Sou uma professora contratada, e os efetivos tem que lutar por nos, temos receio de perseguição e tudo isso tem nos deixado bastante transtornados, fazendo com que tenhamos conflitos com colegas de trabalho por divergências de opiniões e assim sendo nosso trabalho fica comprometido com tamanhas duvidas.

  3. Pessoal, por favor, não fiquem em casa.Vamos á luta.

    Não merecemos passar por isso, não basta esse salário vergonhoso que temos e ainda agora ficar sem comprar alimentos. tenho filhos para sustentar. BASTA!

    Se eu ganhasse 5, 17 mil reais … não precisaria desse vale.

  4. O direito de greve é de todos,efetivos e contratados.Sou efetivo e respeito a decisão dos contratados devido ao medo instaurado,porém se alguma escola ou repartição funcionar,perdemos força e é justamente o que não pode acontecer.A primeira vez que entrei em uma paralisação na prefeitura estava em estágio probatório(dois meses),ameaças existem para que nos amedrontemos e recuemos,já que a maioria de nós é arrimo de família.

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