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Nota de Esclarecimento

Quero esclarecer a todos quanto interessam – especialmente aos servidores públicos municipais, a quem devo satisfações, já que atualmente ocupo um cargo pelo qual os represento mediante a Administração Municipal – que só fiquei sabendo que fui arrolado como testemunha de defesa na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), que está em andamento na Câmara Municipal para investigação de usurpação de cargo eletivo na Prefeitura de Formiga, na noite desta quinta-feira, dia 14, ao ler o Jornal Nova Imprensa, que apresenta uma matéria sobre a tal CPI. Deixo claro que não fui citado no decorrer de tal investigação e nem mesmo ainda fui intimado nem notificado para fazer a defesa citada pelo Jornal. Destaco ainda que não sei por qual motivo o meu nome foi arrolado como testemunha na CPI, já que a relação que tenho com o Executivo é única e exclusiva em função do cargo que ocupo no Sintramfor, na defesa dos servidores municipais. Ressalto ainda que a minha atuação frente ao Sindicato é de natureza técnica e não política e que o meu trabalho é pautado na mais absoluta transparência. Apesar de não entender em quê eu poderia contribuir para tal CPI, caso eu venha a ser convocado, o meu depoimento será no sentido de esclarecer a verdade. Já adianto que não tenho absolutamente nada a temer ou esconder e que em todas as reuniões que tive com o Executivo fui, representando o Sintramfor e acompanhado por servidores, com o único propósito de reivindicar direitos dos meus representados, inclusive todos os assuntos tratados nas mesmas podem ser conferidos em atas, nas quais constam os nomes de todos os participantes. Acredito que do mesmo modo como fui arrolado como testemunha de defesa eu poderia ser também testemunha de acusação, pois o meu depoimento seria absolutamente no sentido de dizer a verdade, em qualquer dos casos. Saber que o meu nome está envolvido nesta CPI, mesmo que apenas como testemunha, sem pesar contra mim nenhum tipo de acusação, foi um golpe, pois coloca a prova minha idoneidade, tanto que em função disso já surgiram boatos questionando meu compromisso com os servidores municipais, o que não me surpreende, pois sei que algumas pessoas podem se aproveitar desta situação para tentar destruir a credibilidade do Sintramfor, credibilidade construída com o trabalho de muitos. Infelizmente, não tive a oportunidade de expressar minha opinião a respeito do assunto no jornal que tornou público os nomes das testemunhas arroladas na CPI, pois, ressalto, só tomei conhecimento ao ler o jornal e em nenhum momento fui citado nem intimado a depor.

Natanael Alves Gonzaga – presidente do Sintramfor

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