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Em Assembleia Geral, promovida pelo Sintramfor, na noite desta terça-feira (21), a maioria dos servidores presentes votou por não fazer greve.

A Assembleia foi convocada pelo Sindicato atendendo aos servidores municipais que manifestaram vontade de se juntarem aos profissionais da Educação do Estado, que estão com as atividades paralisadas desde o último dia 15, ocasião em houve manifestação, em todo o país, contra as mudanças na Previdência, propostas pelo Governo.

Pesou na decisão pela não greve dos servidores municipais o fato de que os servidores do Estado têm uma ampla pauta de reivindicações, que vai muito além da Reforma da Previdência. Além disso, uma série de outras questões foram consideradas.

Antes da votação, o presidente do Sintramfor, Natanael Alves Gonzaga, fez diversas ponderações e esclarecimentos a respeito dos benefícios e consequências da possível greve, colocando inclusive as responsabilidades legais. Em seguida, ele abriu a palavra e diversos participantes da Assembleia também fizeram colocações a favor ou contra a greve, destacando a importância do movimento contra a Reforma e as responsabilidades, ganhos e prejuízos que os servidores poderiam ter.

A Assembleia teve pouca adesão dos servidores e, ao final, no momento da votação, a maioria já havia deixado a sessão.

Exclusão dos servidores municipais e estaduais da Reforma

Ainda na noite desta terça-feira, em um pronunciamento de última hora, o presidente Michel Temer anunciou que a Reforma da Previdência abarcará apenas servidores federais e trabalhadores da iniciativa privada. O recuo do Governo, em relação às mudanças, deixa para os estados e municípios a responsabilidade pela adequação de suas legislações e a realização de normas próprias em relação ao assunto para servidores estaduais e municipais.

Apesar de que a Reforma não vai mais atingir os servidores municipais, o Sintramfor incentiva que a categoria continue engajada no movimento contra, já que toda a sociedade será atingida, caso as mudanças forem aprovadas.

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